#6 A pobreza pega-se?
Olá queridos!
Está tudo a pensar que vou falar desse que eu considerei o A-CON-TE-CI-MEN-TO, o concerto da Britney em Lisboa. Afinal, meus queridos, foi apenas mais acontecimentozinho. Só mais um! Nada de jeito!! Probrezinha, o playback nem encaixava na boquinha da piquena.
Passando à frente. Hoje quero falar-vos de uma preocupação minha. Não, não parti nenhuma unha, nem me caiu nenhuma extensão. Era só o que mais me faltava!! Coitadinha de mim!
Hoje fui às finanças. Sim é verdade. Não costumo tratar desses assuntos, eu sei, mas a Isabelinha, a minha contabilista, está doentinha e tive que me fazer à vida.
Bem, foi do pior! Cheguei e deparei-me com uma fila imensa. Tudo a falar aos berros, a protestar, a queixar-se… Os plebeus adoram reunir-se nestes locais. Enfim…
Bom, mas, o pior dos piores, foi que percebi que isto de ser pobre deve ser uma virose. Um vírus, sei lá… Qualquer coisa que se transmite num mosquito, ou coisa assim, não sei. Era uma a queixar-se que tinha perdido o trabalho em que estava “afectiva”. “Afectiva”? Ai poupem-me!! Mas estes plebeus não sabem a diferença entre efectiva e afectiva? Compreendo que, quando se está há carradas de tempo num emprego, se desenvolva determinado afecto para com o local de trabalho, mas não confundamos as coisas. [OMG]
Depois, e como se já não bastasse, era tudo a colocar “S” indevidamente. “Fizestes”, “Comestes”, “Arranjastes”. Oh nãããoooooo!!! Gritei eu, bem baixinho para que o dito mosquitinho não me ouvisse e não me viesse picar.
NUNCA MAIS!
Isabelinha, volta! pleaseeeeeeeeeee!!
Com esta me vou. Mas eu volto! (e SEMPRE EM BOM ;))
Xi-♥
da vossa, Tété
aprocuradeumnomeartistico 